AmarElo. É tudo para ontem

Tanto em AmarElo – É tudo para ontem quanto aqui na Firma Preta, trabalhamos no agora para criar possibilidades para o futuro. Não à toa, o documentário está na nossa newsletter de hoje.

O filme trata da construção de uma identidade brasileira negra, dos ancestrais que deixaram os caminhos abertos e da urgência de ocuparmos os espaços que acreditam que não sejam para nós.

A ideia aqui não é fazer uma crítica de cinema, mas sim, falar da percepção da mensagem que é deixada. A música é o fio condutor da história que vai das origens do samba à Lélia Gonzalez, até chegar ao Emicida.

É um verdadeiro resgate de personalidades negras que mal foram ouvidas ao longo da nossa história, mas que podem nos dizer muita sobre os nossos dias atuais. AmarElo é uma aula. Professores estão indicando o documentário para alunos.

O próprio Emicida e todas as outras pessoas mencionadas no documentário partem de suas inquietações para empreitadas que os levam a espaços que sempre foram negados. Nossa ideia aqui na Firma é alimentar essa inquietação e provocar esse mesmo resultado.

Comece olhando as vagas que selecionamos nessa edição e assistindo AmarElo no Netflix. No futuro, mais de nós frequentaremos o Theatro Municipal – afinal nós construímos ele.

Laroyê.

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