AmarElo. É tudo para ontem
Tanto em AmarElo – É tudo para ontem quanto aqui na Firma Preta, trabalhamos no agora para criar possibilidades para o futuro. Não à toa, o documentário está na nossa newsletter de hoje.
O filme trata da construção de uma identidade brasileira negra, dos ancestrais que deixaram os caminhos abertos e da urgência de ocuparmos os espaços que acreditam que não sejam para nós.
A ideia aqui não é fazer uma crítica de cinema, mas sim, falar da percepção da mensagem que é deixada. A música é o fio condutor da história que vai das origens do samba à Lélia Gonzalez, até chegar ao Emicida.
É um verdadeiro resgate de personalidades negras que mal foram ouvidas ao longo da nossa história, mas que podem nos dizer muita sobre os nossos dias atuais. AmarElo é uma aula. Professores estão indicando o documentário para alunos.
💛Muita gente recomendando o #AmarEloDoc para estudantes. Aqui uma professora recomenda o documentário e explica por quê.@emicida https://t.co/P6piYCaWrM via @ge
— Flávia Oliveira (@flaviaol) December 13, 2020
O próprio Emicida e todas as outras pessoas mencionadas no documentário partem de suas inquietações para empreitadas que os levam a espaços que sempre foram negados. Nossa ideia aqui na Firma é alimentar essa inquietação e provocar esse mesmo resultado.
Comece olhando as vagas que selecionamos nessa edição e assistindo AmarElo no Netflix. No futuro, mais de nós frequentaremos o Theatro Municipal – afinal nós construímos ele.
Laroyê.
Esse texto foi publicado originalmente em nossa newsletter. Ainda não está inscrito? Assine! É grátis.
Retornar